gestação e doenças autoimunes

Parto Prematuro: Preparação e Cuidados Específicos para Gestantes com Risco de Parto Prematuro

Gestação e parto

O parto prematuro é uma realidade preocupante para muitas mulheres grávidas, especialmente aquelas com fatores de risco que aumentam a probabilidade de dar à luz antes das 37 semanas de gravidez. Este tipo de parto pode apresentar desafios significativos para mãe e filho, que podem necessitar de cuidados especiais devido à imaturidade dos seus órgãos e sistemas.

Neste artigo examinaremos as principais causas, sinais e formas de preparação para o parto prematuro, bem como os cuidados específicos que as gestantes com risco de parto prematuro devem ter para garantir sua saúde.

O Que é o Parto Prematuro?

O nascimento prematuro ocorre  antes da 37ª semana de gravidez. Normalmente, a gravidez dura cerca de 40 semanas e a criança, se nascer antes desse período, pode enfrentar problemas relacionados ao desenvolvimento incompleto dos órgãos, incluindo os pulmões e o sistema nervoso.

Existem três tipos de parto prematuro:

1. Parto muito prematuro: antes da 32ª semana de gestação.
2. Nascimento prematuro: entre a 32ª e a 34ª semana de gestação.

3. Nascimento prematuro tardio: entre 34 e 37 semanas de gestação.

Principais Fatores de Risco para o Parto Prematuro

Nem todas as mulheres com um ou mais fatores de risco darão à luz um parto prematuro mas conhecer estas condições pode ajudar na prevenção e no acompanhamento adequado. Alguns dos fatores de risco incluem:

– Gravidez múltipla (gêmeos, trigêmeos, etc.)

– Infecções uterinas ou urinárias

– Alterações no colo do útero (incompetência cervical)

– História de parto prematuro

– Idade materna (mães muito jovens ou muito idosas)

– Problemas de saúde materna, como hipertensão, diabetes ou doenças cardíacas

– Estresse físico ou emocional excessivo

– Consumo de substâncias, como tabaco, álcool ou drogas ilegais


É importante que as gestantes visitem regularmente o médico, que poderá recomendar exames e acompanhamento para detectar os primeiros sinais de trabalho de parto prematuro.

Parto Prematuro e Doença Periodontal

parto prematuro

Recentemente, investigações científicas têm indicado que questões relacionadas à saúde bucal, em particular a doença periodontal, podem ter uma influência significativa no aumento do risco de partos prematuros.

O que é a Doença Periodontal?


A doença periodontal consiste em uma infecção que afeta as gengivas e os tecidos de suporte dental, apresentando um espectro que se estende desde uma leve gengivite até uma periodontite severa. A condição é predominantemente resultante de práticas de higiene oral deficientes, que facilitam o acúmulo de biofilme bacteriano nos dentes e nas gengivas.

Com o passar do tempo, a inflamação nas gengivas pode, de fato, disseminar-se para os ossos e ligamentos que sustentam os dentes,
ocasionando perda dentária se não for tratada de maneira apropriada.

A patologia periodontal tende a manifestar-se de forma sutil, exibindo escassos sinais nos estágios iniciais, tais como gengivas hemorrágicas ou halitose.

É primordial a atenção a essas condições, pois podem indicar o surgimento de problemas mais sérios. Contudo, se negligenciada, a condição pode evoluir para um estado crônico, que não apenas compromete a saúde bucal, mas também pode impactar a saúde sistêmica do indivíduo.

A Interconexão entre Doença Periodontal e Parto Prematuro


A interconexão entre doença periodontal e parto prematuro tem emergido como um tópico de crescente relevância nas investigações científicas. Diversas investigações observacionais indicam que mulheres gestantes com doença periodontal podem enfrentar um risco elevado de parto prematuro.

Esse fenômeno se deve, primordialmente, à maneira como as infecções periodontais podem impactar o organismo de forma sistêmica, provocando respostas inflamatórias que influenciam o processo gestacional.

Mecanismos Inflamatórios


A teoria predominante que elucida esta associação é a inflamação. Quando as bactérias presentes nas gengivas penetram a corrente sanguínea através de gengivas inflamadas ou infectadas, pode ocorrer uma resposta inflamatória sistêmica.

Esse incremento na inflamação pode impactar múltiplas áreas do organismo, incluindo o útero, onde a síntese de prostaglandinas — compostos que desencadeiam o parto — pode ser impulsionada.

Isso pode resultar em contrações uterinas precoces,
ocasionando o parto prematuro. Pesquisas demonstram que as bactérias orais de gestantes com periodontite podem estar presentes em tecidos placentários e no líquido amniótico, o que sugere uma possível transmissão da infecção periodontal ao feto.

Além disso, a liberação de citocinas inflamatórias, resultante da doença periodontal, pode precipitar o início do trabalho de parto de forma prematura.

A Prevalência de Doença Periodontal em Gestantes

A gestação é uma fase caracterizada por alterações hormonais que podem elevar a suscetibilidade das mulheres a complicações odontológicas, entre as quais se destaca a doença periodontal.

A progesterona e o estrogênio, hormônios que se encontram em níveis elevados durante a gestação, têm a capacidade de intensificar a resposta inflamatória das gengivas, criando assim um ambiente favorável ao surgimento da gengivite e periodontite.

Este fenômeno se destaca de maneira especialmente notável nos segundos e terceiros trimestres de gestação, período em que as alterações hormonais se tornam mais pronunciadas. Em diversas mulheres, a patologia periodontal pré-existente pode ser intensificada durante a gestação, na ausência de um controle eficaz da higiene bucal.
Além disso, fatores como a crescente demanda por alimentos ricos em açúcar e a redução na disciplina dos cuidados dentários podem agravar as condições bucais.

Prevenção e Tratamento


A prevenção do parto prematuro associado à doença periodontal inicia-se pela sensibilização da relevância da saúde bucal durante a gestação. O acompanhamento odontológico regular, particularmente para gestantes, é essencial para a detecção e tratamento precoce de quaisquer indícios de doença periodontal.

Essa prática contribui significativamente para a saúde bucal e geral da gestante e do feto. A prática de escovação adequada, aliada ao uso do fio dental e a realização de visitas periódicas ao dentista, pode contribuir significativamente para a mitigação do risco de doenças gengivais.

Esses hábitos de higiene bucal são fundamentais para preservar a saúde periodontal. Além disso, a adoção de hábitos saudáveis, incluindo uma dieta equilibrada e a gestão de doenças sistêmicas, como o diabetes, é fundamental para evitar complicações ao longo da gestação.

Gestantes que apresentam doenças periodontais severas necessitam de tratamento apropriado; em certas situações, o procedimento periodontal não invasivo, como a raspagem e alisamento radicular, pode ser aconselhado. Este tratamento tem como objetivo a diminuição da carga bacteriana na cavidade bucal.


A conexão entre a doença periodontal e o parto prematuro sublinha a relevância da saúde bucal na promoção da saúde materno-infantil. Apesar de serem necessários estudos adicionais para validar a causalidade dessa correlação, as evidências disponíveis sugerem que a doença periodontal pode atuar como um fator de risco para o parto prematuro, especialmente em virtude do impacto inflamatório sistêmico que esta condição induz.

Sinais de Alerta para o Parto Prematuro

O reconhecimento precoce dos sinais de trabalho de parto prematuro é essencial para procurar atendimento médico imediato. Alguns sinais de alerta incluem:

– Contrações uterinas frequentes (mais de 4 em uma hora)

– Dor constante nas costas ou cólicas abdominais

– Pressão pélvica intensa

– Alterações no tipo de secreções vaginais (líquidas ou com sangue)

Caso a gestante perceba esses sintomas, é importante consultar imediatamente um posto de saúde para avaliação médica.

Preparação para o Parto Prematuro: O Que Fazer?

Quando o risco de parto prematuro é identificado, existem passos importantes que uma mulher grávida pode tomar para se preparar e minimizar os riscos para o bebê e para ela mesma.

Supervisão médica regular

Para gestantes com risco de parto prematuro, o acompanhamento médico é fundamental. Seu ginecologista ou obstetra pode recomendar exames adicionais, como ultrassom, para avaliar o comprimento do colo do útero e a presença de contrações. Também pode indicar exames de sangue e monitoramento da pressão arterial.

O uso de medicamentos para acelerar o desenvolvimento dos pulmões da criança

Em alguns casos, o seu médico pode recomendar o uso de corticosteróides para ajudar os pulmões da criança a amadurecer. Esses medicamentos podem reduzir complicações respiratórias em recém-nascidos, aumentando suas chances de sobrevivência e recuperação.

Descanse e fique atenta às atividades físicas

Embora o repouso absoluto nem sempre seja necessário, as mulheres grávidas em risco de parto prematuro devem geralmente reduzir a atividade física extenuante. O descanso adequado ajuda a reduzir as contrações e o estresse no corpo, o que pode prevenir o início do trabalho de parto prematuro. 

Vigilância cervical

Caso haja risco elevado, o médico pode sugerir exames para verificar o comprimento do colo do útero, pois um encurtamento prematuro desse órgão pode indicar risco de parto prematuro. Dependendo do caso, pode ser necessário o uso de pessário cervical ou mesmo cerclagem (intervenção cirúrgica para fechamento do colo do útero).

Cuidados Pós-Parto Prematuro

Quando o risco de parto prematuro é identificado, a gestante pode tomar algumas medidas importantes para se preparar e minimizar os riscos para o bebê e para si mesma.

A importância da amamentação para bebês prematuros

A amamentação é um processo essencial para o desenvolvimento saudável das crianças e, para as crianças nascidas prematuramente, esse ato torna-se ainda mais vital. Esses bebês, necessitam de cuidados e atenção especiais devido à sua fragilidade e ao desenvolvimento incompleto de muitos sistemas do corpo.
O leite materno proporciona inúmeros benefícios que contribuem diretamente para a saúde e o desenvolvimento desses pequenos.

Benefícios do leite materno para bebês prematuros

Desenvolvimento do sistema imunológico: O leite materno contém anticorpos e células protetoras que ajudam a fortalecer o sistema imunológico do bebê prematuro. Por terem um sistema imunológico subdesenvolvido, ficam mais vulneráveis à infecções, e o leite materno atua como barreira protetora, reduzindo o risco de infecções intestinais e respiratórias, que podem ser graves para essas crianças.


Facilidade de digestão e absorção: A digestão do leite materno é mais fácil para o sistema gastrointestinal imaturo de um bebê prematuro. Este leite contém enzimas específicas e nutrientes essenciais que ajudam a criança a absorver melhor os nutrientes, sem sobrecarregar o intestino e o sistema digestivo.


Prevenção da enterocolite necrosante (ECN): A enterocolite necrosante é uma doença grave que afeta principalmente bebês prematuros e pode ser fatal. Estudos mostram que os bebés alimentados exclusivamente têm menos probabilidade de desenvolver ECN, graças às propriedades anti-inflamatórias e protetoras do leite materno.

Desenvolvimento cognitivo e neurológico: A nutrição proporcionada pelo leite materno é rica em ácidos graxos e outros nutrientes que contribuem para o desenvolvimento do cérebro, essencial para bebês prematuros. Esta dieta tem sido associada a melhorias no desenvolvimento cognitivo e nas habilidades de aprendizagem a longo prazo.


Suporte para crescimento e peso: Bebês prematuros precisam de nutrientes que promovam o crescimento e o ganho de peso. O leite materno fornece proteínas e gorduras que ajudam o bebê a ganhar peso de forma saudável, promovem um crescimento mais adequado e fortalecem ossos e músculos.

Aspectos emocionais e relacionamentos

Além dos benefícios físicos, a amamentação fortalece o vínculo entre mãe e filho, vínculo emocional que é particularmente importante para bebês prematuros. O contato pele a pele durante a amamentação ou o método canguru ajuda a regular a temperatura corporal do bebê e a reduzir o estresse, proporcionando conforto e segurança.

Aleitamento materno hospitalar e seus desafios

parto prematuro

Os bebês prematuros muitas vezes necessitam permanecer na unidade de cuidados intensivos neonatais (UCIN) até ficarem estáveis, o que pode dificultar a amamentação direta. Em muitos casos, é necessário extrair o leite materno para alimentar por sonda.

Esse processo exige esforço e comprometimento da mãe, mas é fundamental para garantir que o bebê receba nutrientes suficientes.

Estimular a produção de leite também é importante, pois a ordenha frequente ajuda a manter a produção ativa até o momento em que o bebê estará forte o suficiente para mamar diretamente no seio da mãe. O acompanhamento com profissionais de saúde, como pediatras, consultores de lactação e o banco de leite humano (se tiver na sua cidade), podem facilitar esta transição e fornecer apoio e orientação adequados às mães.

Amamentar um bebê prematuro é uma decisão que traz benefícios duradouros para a saúde e o desenvolvimento do bebê. O leite materno é, sem dúvida, um recurso valioso que promove o crescimento, a proteção contra infecções e o desenvolvimento neurológico, além de fortalecer o vínculo entre mãe e filho.

Acompanhamento Pediátrico

O acompanhamento médico deve continuar após a alta hospitalar, com visitas regulares ao pediatra para monitorar o desenvolvimento do bebê. O pediatra vai observar o crescimento, o ganho de peso e os marcos de desenvolvimento motor e cognitivo.

Como as Gestantes Podem Ajudar no Processo de Prevenção do Parto Prematuro?

Manter um Acompanhamento Médico Regular

O monitoramento contínuo durante a gestação é fundamental para a detecção e intervenção precoce de quaisquer sinais de risco. As consultas regulares com o obstetra são fundamentais para o monitoramento do progresso da gestação,
condução de avaliações do colo do útero, realização de exames e acompanhamento do crescimento do bebê.

A gestante deve comunicar ao médico quaisquer sintomas ou alterações em seu corpo, como contrações, dor abdominal ou variações na secreção vaginal.
É fundamental que tais informações sejam reportadas tempestivamente para garantir a saúde da mãe e do bebê.

Gestão do Estresse e da Ansiedade

O estresse exacerbado pode ser um fator contribuidor para o parto prematuro. Gestantes devem buscar métodos eficazes para diminuir a tensão e o estresse cotidiano, como a prática de técnicas de respiração, meditação e yoga voltada para gestantes, ou, alternativamente, dedicar momentos para descanso e relaxamento. O suporte emocional é igualmente crucial: dialogar com familiares e amigos, ou até buscar apoio psicológico, pode ser eficaz para diminuir o estresse.

Alimentação Balanceada e Saudável

Uma dieta enriquecida em nutrientes é fundamental para o desenvolvimento ideal do bebê e para a saúde da mãe. A adoção de uma dieta equilibrada, composta por frutas, vegetais, proteínas magras, grãos integrais e uma adequada ingestão de água, é fundamental para a prevenção de complicações como diabetes gestacional, hipertensão e deficiências de nutrientes essenciais.

Essa abordagem nutricional não apenas promove a saúde materna, mas também favorece o desenvolvimento saudável do feto. Adicionalmente, é fundamental atentar-se às recomendações do obstetra a respeito da suplementação de ácido fólico, ferro e cálcio. Tais orientações são cruciais para uma gestação saudável.

Evitar o Tabagismo, Álcool e Drogas

O consumo de substâncias como tabaco, álcool e drogas ilícitas está intrinsecamente ligado ao incremento do risco de partos prematuros. A gestante deve abster-se completamente dessas substâncias durante o período gestacional, pois elas podem comprometer o desenvolvimento do feto e induzir complicações. Caso a mãe esteja fazendo uso de tabaco ou consumindo qualquer uma dessas substâncias, é fundamental procurar assistência profissional para interromper.

Praticar Atividades Físicas Moderadas (Quando Autorizadas pelo Médico)

Embora o repouso seja imprescindível em certas situações, a realização de atividades físicas moderadas, como caminhadas suaves ou exercícios de baixo impacto, pode trazer benefícios, desde que não eleve o risco de parto prematuro.

O exercício é fundamental para manter um peso saudável,
promovendo uma melhor circulação e diminuindo o risco de complicações como diabetes gestacional e hipertensão. É sempre aconselhável consultar um médico antes de iniciar qualquer regime de exercícios.

Identificar e Tratar Infecções de Forma Ágil

Infecções urinárias, assim como outras infecções na gestação, podem elevar o risco de parto prematuro. Gestantes devem estar atentas a sintomas como ardência ao urinar, febre, dor abdominal ou secreção vaginal anormal. Ao identificar qualquer sinal de infecção, é imperativo buscar orientação médica imediatamente para iniciar o tratamento apropriado.

Evitar a exposição a ambientes tóxicos ou riscos ambientais

Ambientes contendo poluentes, substâncias químicas ou agentes irritantes, como detergentes agressivos, podem elevar a probabilidade de complicações. É fundamental evitar substâncias tóxicas e ambientes de risco. Essa precaução é essencial para garantir a saúde e o bem-estar.
Ademais, ambientes contaminados podem impactar a saúde respiratória
e elevar os níveis de estresse, fatores que podem culminar no parto prematuro.

Monitorar Sintomas de Parto Prematuro

A gestante deve estar atenta a sinais de alerta para o parto prematuro, como contrações regulares, dor lombar, cólicas abdominais, pressão pélvica ou secreções vaginais anormais. Compreender os sintomas e procurar assistência médica imediatamente ao identificar qualquer um desses sinais pode ser crucial na gestão do parto prematuro.

Quanto mais precocemente o tratamento for instaurado, maiores serão as possibilidades de prevenir complicações.

Cuidar do Sono e do Descanso

O sono adequado é crucial para o bem-estar físico e emocional ao longo da gestação. O sono de qualidade desempenha um papel crucial na diminuição do estresse, no fortalecimento do sistema imunológico, e na promoção da recuperação do corpo da gestante. A privação do sono pode elevar o risco de complicações como hipertensão e diabetes gestacional, além de impactar negativamente o humor e o estado emocional.

Fazer uso de medicamentos prescritos pelo médico

Em determinadas situações, o médico pode indicar fármacos com o objetivo de minimizar o risco de partos prematuros. Um exemplo é a administração de corticosteroides para facilitar o amadurecimento pulmonar do recém-nascido, em situações de risco de parto prematuro.

A gestante deve aderir estritamente às diretrizes médicas e administrar os fármacos conforme a prescrição, a fim de garantir a saúde do bebê e otimizar as perspectivas de uma recuperação favorável após o nascimento. É imperativo evitar a sobrecarga de trabalho e a exaustão.

Proteger-se contra essas circunstâncias é fundamental. Atividades físicas intensas, longas permanências em pé ou o acúmulo de estresse emocional podem elevar o risco de contrações, resultando, assim, em um parto prematuro.

É fundamental prestar atenção às necessidades do corpo, realizar pausas quando oportuno e buscar o suporte da família e de especialistas para auxiliar na harmonização dos compromissos diários.

Conclusão

Embora a gestante não tenha domínio sobre todos os fatores que podem ocasionar um parto prematuro, sua atuação é primordial na adoção de práticas saudáveis e atentas que favoreçam uma gestação serena.

Manter a supervisão médica, implementar hábitos saudáveis, mitigar o estresse e manter a atenção aos sinais de risco são práticas que contribuem de maneira substancial para a prevenção. Recorde-se: a gestação é um período que exige cuidado e consideração.
Quanto mais a gestante se dedicar ao autocuidado e à busca de orientação médica, maiores serão as possibilidades de assegurar um desfecho positivo.

Este conteúdo foi elaborado com extrema dedicação! Esperamos que você o aprecie.

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